O Príncipe de Maquiavel
- RENASCIMENTO – O homem é o senhor do próprio destino.
- ESTADOS NACIONAIS ABSOLUTISTAS
- Conceito de governo como uma invenção puramente humana X Estados Teocráticos.
- Itália era um retalho de Cidades-Estados – Herança do Feudalismo
- Preocupação com a fraqueza política e militar – Queria a unificação – Ocorreu apenas no final do séc XIX. (Modelo de Governo Republicano)
Maquiavel contribuiu com a ideia de separação entre Igreja e Estado –
‘’Quem quer ser um bom cristão, cultivando as virtudes do cristianismo, como benevolência, perdão e compaixão, o melhor a fazer é afastar-se da política – Essas virtudes são boas em si mesmas, mas na vida privada dos indivíduos, e não na defesa da comunidade’’.
Seriam as virtudes consideradas pagãs pela Igreja, como força e disciplina que garantem a sobrevivência do Estado.
A prioridade do governante é a MANUTENÇÃO E PROTEÇÃO DO PODER – A Igreja batia de frente com algumas ações
O príncipe se tornou um dos livros mais debatidos, perturbadores e importantes da civilização ocidental porque para alguns, era um guia para os tiranos e totalitários, para outros, não foi um manual de conduta ao governante, e sim de prevenção aos governados.
MAQUIAVEL NÃO CRIOU NADA ! ELE APENAS APRESENTOU UM REALISMO QUE HÁ MUITO TEMPO ERA EXERCIDO. Podem-se associar as ideias de Maquiavel com as de Aristóteles.
É perfeitamente possível um líder agir de maneira cruel e aparentar ser bom.
Ser temido ou ser amado ? – As pessoas são egoístas e podem mudar de lealdade, mas o medo de ser punido é um sentimento que não pode ser mudado tão facilmente.
Encoraja o líder a mentir, a agir contra a caridade, a humanidade e a religião. É uma separação entre ÉTICA e POLÍTICA. “Os fins Justificam os meios” –
Nos dias de hoje “Vamos matar um monte de gente para salvar o mundo do terrorismo”
Um príncipe ou governante bom não é necessariamente um bom homem.
Isso influenciou a torto e a direito