O proto humano

O proto-humano fisiologicamente é diferido pelo sexo no seu crescimento de tal forma que o menino é maior em todos os aspectos. No entanto ambos possuem nos primórdios de sua evolução um ritmo célere de crescimento que comuta aos dois anos de vida 50% do tamanho que terá no limiar do seu desenvolvimento completo. Entretanto após dita idade e termo, atenua-se a desaceleração retornando-a ao hesterno compasso na adolescência onde se registra picos de 08 a 10 centímetros de crescimento por ano encerrando entre os 18 aos 21 anos de idade. Curiosamente crianças que crescem mais cedo não corroboram numa estatura maior quando adulta. Fatores externos como desnutrição, genética, ambiente e comportamento físico influenciam preponderantemente esse processo. Podemos reverberar, por exemplos, a menarca cientificamente comprovada como desaceleradora da medrança feminina e que ocorre cada vez mais cedo nas últimas gerações. Também temos a genética que transfere para os filhos porte maior que os dos pais devido a um descendente pretérito. Igualmente o clima quente desfavorece o crescimento em detrimento aos ares frios comprovadamente probatórizado. Finalizando o rol exemplificativo temos a educação física que de acordo com a espécie adotada haverá o estimulo (natação, basquete e voleibol) ou desestímulo (musculação) ao crescimento.

Piaget identificou na criança a ausência da função simbólica, ou seja, da linguagem. Justificada pela sua percepção do mundo mediante percepções das ações e sensações.

A formação do “eu” corporal depende de dois fatores: Sensações e Respostas. Naquela temos suas necessidades sendo despertas em função das emoções como, por exemplo, a fome e o descomer. Nesse sua reações como meandros da resposta a tais sensações exemplificado simplesmente no choro, único instrumento disponível na derradeira fase.

Diante da relação com estranhos existem dois fatores inerentes: experiência e grau de liberdade dos pais. Naquela temos a expressão de como a