O PROJETO PROFISSIONAL CRÍTICO:estratégia de enfrentamento das condiçoes comtemporâneas da prática profissional
A possibilidade de fazer da sala de aula comum um espaço de todos os alunos, sem exceções tratar da interface entre o direito de todos à educação e o direito à diferença, perpassando todas as transformações que a escola precisa fazer para se tornar um ambiente educacional inclusivo.
2. ESCOLA DOS DIFERENTES OU ESCOLA DAS DIFERENÇAS?
Os encaminhamentos dos alunos às classes e escolas especiais, os currículos adaptados, o ensino diferenciado, a terminalidade específica dos níveis de ensino e outras soluções precisam ser indagados em suas razões de adoção, interrogados em seus benefícios, discutidos em seus fins, e eliminados por completo e com urgência.
escolas das diferenças.
Essas escolas reúnem, em seus espaços educacionais, os alunos tais quais eles são: únicos, singulares, mutantes, compreendendo-os como pessoas que diferem umas das outras, que não conseguimos conter em conjuntos definidos por um único atributo, o qual elegemos para diferenciá-las.
3. A ESCOLA COMUM NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
A escola das diferenças é a escola na perspectiva inclusiva. A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas. Um ensino para todos os alunos há que se distinguir pela sua qualidade. O desafio de fazê-lo acontecer nas salas de aulas é uma tarefa a ser assumida por todos os que compõem um sistema educacional.
O Projeto Político Pedagógico é o instrumento para melhor desenvolver o plano de trabalho eleito e definido por um coletivo escolar; ele reflete a singularidade do grupo que o produziu, suas escolhas e especificidades.