O PROCESSO HISTÓRICO DA REESTRUTURAÇÃO ENTRE FAMÍLIA E TRABALHO
RESUMO: A análise do presente trabalho discute as transformações da família no mercado e como essa vem se transformando mediantes as atividades econômicas do país.
Observa-se também como essa família surge, e como seus membros interagem apresentação de uma nova perspectiva de vida no vários campos sociais. Para tanto, analisou-se o processo histórico do país e a representatividade do governo perante essas questões. Para fomentação da temática fez o uso da seguintes estudiosa Montali (1998) e debate a temática.
Palavras-chave: Família. Sociedade. Emprego. Reestruturação.
INTRODUÇÃO
A Revolução Industrial foi responsável por diversas mudanças sócias que acarretaram o surgimento de um outro padrão de vida. A família era inserida nas fabricas por meio de trabalho exaustivo, ou seja, homens e mulheres eram responsáveis pelo manutenção econômica do lar.
As crianças trabalhavam de 14 a 18 horas por dia, até caírem exaustas. O pagamento dos capatazes variava em função do que as crianças produzissem, o que os incentivava a serem impiedosos e a exigirem o máximo delas. (...) O tratamento dispensado às mulheres em nada ficava a dever ao que recebiam as crianças. Para elas também, o trabalho na fábrica era longo, árduo e monótono, e a disciplina extremamente severa. Muitas vezes, o preço do emprego era a submissão à cupidez dos empregadores ou dos capatazes.” (HUNT e SHERMAN, 2001, p. 74).
Mediante o grande número de mobilizações que surgiram esse contexto foi obrigado se modificar, as políticas sociais surgiam como instrumento de modificação atender as necessidades desse grupo.
O chefe da família passa a ter direitos sobre o seu trabalho, com carga horária de 08 horas, mais o dever da empresa de oferecer remuneração de um salário mínimo, assim, garantia uma maior estabilidade para esse sujeito e seus membros, ficando proibido o trabalho de crianças, sendo considerado exploração infantil.
Diante do