O Processo Empreendedor
O Processo Empreendedor Você constatou nos capítulos preconizados do Livro-Texto para esse tema que o empreendedor, acima de tudo, é um inconformado, um inovador, sabe lidar com a incerteza do ambiente, encara o risco conscientemente tendo muita coragem de encarar e ultrapassar os desafios, buscando incessantemente novos caminhos. Para Dornelas (2001) “empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura da organização”. A autodeterminação e a motivação que tem o empreendedor são a matéria-prima e o combustível para o processo de transformação de sonhos, ideias e conhecimento em negócios de sucesso.
A atividade empreendedora caminha junto com inovação e a criatividade, pois um país precisa criar constantemente novos produtos e serviços, como também melhorar o que já existe. Este último é o que o economista Joseph Schumpeter (1929) menciona em seus CONTEÚDOSEHABILIDADES estudos sobre a destruição criadora, ou seja, a evolução econômica e, consequentemente, o mercado passam necessariamente por rupturas e descontinuidades por uma série de razões, mas uma delas deve-se a ação e interferência do empreendedor. Existem estudos que provam: o desenvolvimento econômico de uma região, de um país, só é virtuoso se houver um movimento empreendedor acentuado.
Para Dolabela “(...) não há outra saída para qualquer nação que queira desenvolver-se, a não ser através do espírito empreendedor de seus cidadãos.” É o que comprova o projeto GEM (Global Entrepreneurship Monitor) desde 1998 sobre a atividade empreendedora mundial e a relação com o desenvolvimento de uma nação.
O Brasil está é uma boa posição se comparado a outros países, porém, ainda é preciso melhorar, e muito. O empreendedorismo no país é muito alicerçado na necessidade, ou seja, via de regra o(a) cidadão(ã) perde o emprego, não consegue recolocação e se aventura na atividade empreendedora, seguindo esse caminho por falta de opção empregatícia. As