O Problema Do Um E Os Muitos
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O Problema do Um e os Muitos digg A Natureza do Problema
Um dos problemas mais básicos e contínuos da história do homem é a questão do um e os muitos e a sua relação. O f ato que em anos recentes os homens têm evitado a discussão desse assunto não deixou de f azer suas pressuposições não declaradas com respeito ao mesmo determinante do seu pensamento.
Grande parte da preocupação presente sobre as tendências desses tempos é literalmente gasta em esf orço inútil porque aqueles que guiam as atividades não podem resolver, com as f erramentas f ilosóf icas disponíveis a eles, o problema da autoridade. Isso está no cerne do problema da f unção apropriada do governo, o poder de tributar, de recrutar, de executar criminosos e travar uma guerra. A questão da autoridade é novamente básica para a educação, para a religião e a f amília. Onde a autoridade reside, na democracia ou em uma elite, na igreja ou em alguma instituição secular, em Deus ou na razão? As implicações do problema são religiosas, como será demonstrado, mas o f ato que ele não é discutido permite uma equalização ignorante de várias religiões e diversas teologias. As dif erenças entre cristianismo e ateísmo são básicas, assim como as dif erenças entre budismo e cristianismo. A ortodoxia russa, o catolicismo romano, o anglicanismo, luteranismo e o calvinismo, cada um deles tem sua cultura característica de consequência na ação política e social de sua própria pressuposição. O f racasso em reconhecer o f ato que todos os caminhos para Deus não são igualmente válidos ou relevantes para a manutenção da cultura ocidental, especialmente nos Estados Unidos, tem extensivamente obscurecido a possibilidade de uma resposta inteligível. A alegação que esta é uma cultura pluralista é meramente o reconhecimento do problema, não uma resposta. O problema da autoridade não pode ser respondido pela