O poder da inovação
Em 1956 o Grupo de Executivos da Industria Automobilística
(GEIA), promoveu a instalação das grandes montadoras (GM,
VW e FORD) no país com o tradicional modelo de produção em massa. Na década de 90 o governo Collor favoreceu as Importações e eliminou as Reserva de Mercado, favorecendo a instalação de novas montadoras no país:
Toyota, Honda, Nissan, PSA, Mitsubishi, Renault
Racionalização da base de fornecedores.
Transformação de peças em subconjuntos pré-montados chamados de módulos.
Aumento considerável do nível de terceirização.
Focalização de esforços das montadoras onde a responsabilidade de montar e produzir os veículos é dos fornecedores.
Novos modelos fornecedores. de
relacionamento
entre
indústria
e
Relacionamento baseado na cooperação e nas alianças de longo prazos. No condomínio industrial, fornecedores de primeiro nível constroem instalações próximas às plantas da montadora, em alguns casos no mesmo terreno, de onde partem entregas de componentes ou subconjuntos em esquema just in time.
Uma característica fundamental do condomínio industrial é a presença da montadora como diretora de todo o projeto. Isso significa que é ela quem decide que produtos serão fornecidos através do condomínio e que empresas devem fornecer esses produtos, além, é claro, da freqüência da entrega e das especificações técnicas do produto e seu preço.
Exemplos de condomínios industriais no Brasil: GM em
Gravataí (RS), Chrysler (Campo Largo), Renault e VW/Audi
(ambas em São José dos Pinhais), MBB (Juiz de Fora, MG);
Uma das vantagens para as montadoras é a possibilidade de melhoria do just in time devido à integração das programações da montadora e dos fornecedores e à proximidade, que aumenta a confiabilidade de entrega e diminuição dos custos de armazenagem ; Por outro lado, a
montadora