O Perdão de Deus
“Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” (Mq 7.19)
Lançar os nossos pecados nas profundezas do mar é uma metáfora que traduz, de forma plena, o perdão do Senhor. Imagine-se em um transatlântico e, num dado momento, você joga um anel no mar. Haverá expectativas de encontrá-lo? Com certeza, não. Afirmamos, então, que, em relação ao anel que foi jogado no mar, podemos esquecê-lo. É isso que Deus nos revela ao falar sobre os pecados lançados no mar. Ao sermos perdoados pelo Senhor, Ele jamais se lembra do nosso pecado.
Conta-se que um servo de Deus, em oração, pediu perdão por um determinado pecado. No outro dia, orando, novamente clamou pelo perdão. No mesmo instante ele ouviu de Deus: “Que pecado? Você pecou? Não me lembro?” Ele continuava sofrendo por algo que não existia, pois o pecado já havia sido perdoado.
Não deixe seu coração carregar o peso dos pecados que já foram perdoados pelo Senhor. É a Palavra que está nos afirmando. É Deus dizendo que, quando perdoa, não se lembra mais dos nossos pecados.
Cristãos usam uniforme (02/08/2013) “Nisto não há judeu nem grego, não há servo nem livre, não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.” (Gl 3.28)
Certo dia, fui buscar meus filhos no colégio e como estava distante, a alguns metros, demorei um pouco para identificá-los, pois, de longe, todos os alunos eram exatamente iguais por causa do uniforme que usavam. Só consegui reconhecê-los quando estavam bem perto e percebi, nitidamente, o rosto de cada um.
O uniforme faz isso com as pessoas: retira delas as suas diferenças. Debaixo de um uniforme, não importa se é rico ou pobre, se é mais ou menos capaz, se é “branco” ou “negro”. O uniforme coloca todos num mesmo nível e é através dele que se consegue detectar, em uma empresa ou colégio, aquele que é um “intruso”, que não faz parte daquele meio. Dentro de um uniforme