O pequeno princepe
Esse resumo tem como por objetivo analisar o livro O pequeno Principe sob a ótica da psicologia existencial. O livro O Pequeno Príncipe foi escrito pelo escritor francês, Antoine de Saint-Exupéry. Exupéry viajou por muitos locais, conheceu muitas pessoas e diversas culturas. Como forma de registrar suas viagens, Antoine escreveu o pequeno príncipe, onde ele pode falar das suas experiências e fazer com que as pessoas refletissem sobre suas vivências e principalmente sobre como se relacionavam com outras pessoas.
Podemos levar em consideração que o autor do livro seja o próprio narrador da historia. Segundo Benjamin apud Dutra (2002), a narrativa cria sentidos, implica na descrição de experiências, sendo que essa reconstrução da fala produz significados. Rodrigues (2006) alega que o discurso está na palavra, no silêncio, na escuta, na leitura, no sonho, ou seja, em todas as formas de expressão do ser-no-mundo. Segundo Heidegger apud Rodrigues (2006) “a compreensão é existencial (...), a compreensibilidade do ser-no-mundo, trabalhada por uma disposição, se pronuncia como discurso.” (p. 59)
A partir de uma análise crítica do livro sob o olhar da fenomenologia, uma das grandes abordagens da psicologia, as relações entre o pequeno príncipe e os personagens serão abordadas cronologicamente, sendo destacados conceitos importantes para a psicologia fenomenológica como a narrativa, cuidado, compreensão, tempo, ser-para-a-morte, abertura, disposição afetiva e angústia.
Logo de início ele desenha uma jibóia que engoliu um elefante e pergunta aos adultos o que viram em seu desenho, e eles responde: Um chapéu. Mas ele não entendia o pq não viam a jibóia, e ele refez o desenho e refez. Porque as pessoas grandes só valorizam coisas grandes? Porque não conseguem enxergar o pequeno? O Novo? Isso acontece porque