O pedagogo e a inclusão escolar
O projeto político pedagógico da escola deve ser adequado aos sujeitos com necessidades educacionais especiais, e mais, a constante formação dos professores que lidam diretamente com este sujeito é de fundamental importância para que seja efetivada essa inclusão. Cabe ao pedagogo promover momentos e materiais de estudo que envolvam a temática .
Há também que se lembrar que todos os sujeitos vêm com conhecimentos de realidade que não pode ser desconsiderado, pois faz parte de sua história de vida, exigindo uma forma diferenciada no sistema de aprendizagem e é de acordo com subjetividade dos educandos com necessidades educacionais especiais que deve ser orientada a prática docente, cabendo ao pedagogo sempre colocar isso em evidência.
Utilizando currículos e metodologias flexíveis, levando em conta a singularidade de cada sujeito, respeitando seus interesses, suas idéias e desafios para novas situações. Investir na proposta de diversificação de conteúdos e práticas que possam melhorar as relações entre professor e alunos. Avaliar de forma continuada e permanente, dando ênfase na qualidade do conhecimento e não na quantidade, oportunizando a criatividade, a cooperação e a participação.
2- Promovendo momentos de recreação, que é uma prática prazerosa em que os alunos participam de atividades descontraídas. Ela pode ser uma importante estratégia de inclusão e socialização, além de desenvolver as habilidades psicomotoras das crianças com necessidades especiais.
3- Sim, pois se uma atividade estiver descontextualizada ou diferente do nível cognitivo em que a criança com necessidades educacionais se encontra, pode promover uma regressão no trabalho educacional