O País do Nilo

O País do Nilo

“O Egito é uma dádiva do Nilo”
A frase de Heródoto é uma menção ao fato de que sem o Nilo e suas épocas de cheia, a civilização egípcia não teria se desenvolvido.

Como a região é formada pelo deserto do Saara, o rio Nilo era utilizado como via de transporte de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.

A sociedade egípcia
A divisão hierárquica da sociedade tinha como posto mais alto o de faraó, seguido por sacerdotes, militares e escribas, que eram de muita importância para a época. A renda era composta pelo trabalho e impostos pagos por camponeses e comerciantes. A economia gerava em torno da agricultura realizada nas margens férteis do Nilo. Os escravos não eram pagos, porém recebiam água e comida, e eram, em sua maioria, prisioneiros de guerra.

Destacaram-se pelos conhecimentos importantes de medicina e matemática que desenvolveram.

Escrita no Egito Antigo
A escrita, muito importante para o desenvolvimento da civilização egípcia, era divida em duas:

Demótica, mais simplificada e usada no cotidiano;
Hieroglífica, mais complexa e formada por desenhos e símbolos, usada para fins espirituais.
As paredes das pirâmides continham textos sobre a vida do faraó e mensagens para espantar saqueadores.

Mitos e mumificação
Eles acreditavam em vida após a morte e costumavam embalsamar os cadáveres e preservar os órgão vitais com especiarias.
O destino do morto era decidido pelo deus Osíris no Salão de Julgamento, onde Anúbis pesava o coração junto a pena da verdade e se o coração fosse mais pesado, seria devorado pelo monstro Ammit e sua alma estaria perdida para sempre no Duat.

Arquitetura
Os egípcios se destacavam por seus templos, palácios e pirâmides, que serviam como túmulos. Eram construídos com blocos de pedra e com mão-de-obra escrava.

As construções mais famosas são as Pirâmides e a Esfinge de