O núcleo interfásico
A interfase é um período de intenso metabolismo, pois a célula está preparando-se para iniciar a divisão. Nesta fase ocorre a multiplicação das organelas e a duplicação do material genético.
O núcleo interfásico recebe esta denominação, pois, só pode ser observado durante a interfase.
Os Componentes do núcleo interfásico são:
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Membrana nuclear (cariomembrana ou carioteca): membrana dupla, porosa e apresenta ribossomos aderidos.
Através dos poros são feitas as trocas entre o núcleo e o citoplasma.
Quando observado do microscópio, podemos perceber em sua constituição duas lâminas, uma interna e outra externa. Sendo que a interna envolve o nucleoplasma, e a externa está relacionada com o hialoplasma.
No final da divisão celular a carioteca desaparece.
Carioplasma (nucleoplasma ou cariolinfa): gel protéico encontrado dentro do núcleo; nele estão imersos os componentes nucleares.
Nucléolo: de RNAr (ribossômico), principal componente químico dos ribossomos, de onde os mesmos surgem.
Assim como a membrana nuclear, o nucléolo desaparece na divisão celular, mas volta a aparecer na telófase.
Cromatina: conjunto de moléculas de DNA que se encontram na forma desespiralizada.
Em relação ao grau de condensação, a cromatina é classificada em eucromatina e heterocromatina.
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Núcleo
O núcleo é o componente celular que abriga os genes. Estes constituem o material genético que codifica a síntese de proteínas e "programa" a atividade celular. Por isso o núcleo é conciderado o portador dos fatores hereditários e o controlador das atividades metabólicas da célula.
Experiência de Balbiani
A função reguladora do núcleo foi evidenciada nos experimentos de merotomia realizados por Blbiani, no final do século XIX. A merotomia conciste a secção de uma célula viva para se estudarem as modificações que vão ocorrendo nos fragmentos. Trabalhando com amebas seccionads, Balbiai