O modo de navega o social

FACULDADE DE MACAPÁ
ANANDA ISABELE TRINDADE CORDEIRO
YASMIM
1º TERMO A FISIOTERAPIA

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

MACAPÁ-AP
2015
O modo de navegação social: a malandragem e o “jeitinho”
O autor Da Matta retrata em seu texto a situação em que muitos brasileiros se encontram, e suas muitas ideias, estas estabelecidas desde sempre, que vem passado de geração em geração, estas chamadas de “leis universais”, que devem ser cumpridas por todos de forma igual, criadas com o objetivo de tornar a sociedade mais organizada, porém também existem aquelas aprendidas no decorrer da vida, as que o autor denomina “relações pessoais”, seja elas aprendidas por meio de familiares ou por meio do convívio com as pessoas, estas que se caracterizam como o famoso “jeitinho” brasileiro de resolver certas situações, mesmo que esta forma vá de encontro com as normas do bom senso, como cita o autor.
Em sua outra obra – Carnavais, malandros e heróis – ele cita essa oscilação pela qual passa o cidadão brasileiro, em resolver suas situações da maneira correta, ou de usar seus próprios meios para resolver. O autor cita que: “O resultado é um sistema social dividido e até mesmo equilibrado entre duas unidades sociais básicas: o indivíduo (o sujeito das leis universais que modernizam a sociedade) e a pessoa (o sujeito das relações sociais, que conduz ao pólo tradicional do sistema), e entre essas duas unidades encontra-se o famoso “jeito malandro” de resolver determinadas situações.
O autor faz um comparativo entre o Brasil e outros lugares, e cita como exemplo outros países tais como Estados Unidos, França e Inglaterra, onde nestes as leis criadas pelo sistema, são rigorosamente respeitadas pelos indivíduos destas sociedades, pois como cita o autor em seu texto: “Nessas sociedades as leis não são criadas com o objetivo de explorar ou submeter o cidadão, ou como instrumento para corrigir e reinventar a sociedade. Lá, a lei é um instrumento que faz a sociedade funcionar bem”. Nestes