o MNMC
O acervo do museu é essencialmente constituído pelos bens de extintas casas religiosas da região de Coimbra com colecções de escultura, pintura, cerâmica e têxteis.
O Museu está parcialmente aberto ao público. Apenas possui como zonas visitaveis o criptopórtico romano, as exposições temporárias e a loja.
O Edifício do Museu localiza-se no Largo Dr. José Rodrigues em Coimbra
O Museu Nacional de Machado de Castro abriu ao público em 11 de Outubro de 1913, ocupando os edifícios que, do século XII ao século XVIII, se foram construindo para residência episcopal e, em meados do séc. XX, se adaptam à função museológica. Particularmente notáveis são os vestígios do claustro do período “condal” (c. 1100-c. 1140) e o criptopórtico datado do séc. I que constitui a mais importante construção romana conservada em Portugal.
O seu nome representa uma homenagem ao conimbricense que foi escultor régio nos reinados de D. José, D. Maria I e D. João VI e o mais notável representante da escultura portuguesa do século XVIII.
As colecções espelham a riqueza da Igreja e a importância do mecenato régio às quais se devem muitas das suas obras de arte e alfaias religiosas de maior valia.
A escultura monocromática ou polícroma em madeira e pedra, ocupa lugar cimeiro, ilustrando com numerosas obras-primas o trabalho das melhores oficinas flamengas e também a evolução das escolas portuguesas da Idade Média ao século XVIII.
Não obstante, os núcleos de pintura, ourivesaria, cerâmica e têxteis impõem-se com igual importância e representatividade para a arte importada e a produção nacional.
Distinguem-se ainda as colecções arqueológicas provenientes da cidade e as de arte oriental.
Antigo Paço dos Bispos. Abre ao público em 1913, sendo seu primeiro conservador o poeta Eugénio de Castro.
Em 1930 foram identificadas como romanas as galerias