O MITO DO ROMANCE DE INÊS DE CASTRO E A PROPORCIONALIDADE DE UM AGENCIAMENTO MÚTUO ENTRE PASSADO E PRESENTE EM OS LUSÍADAS
1587 palavras
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Curso: Licenciatura em Letras VernáculasAmanda Gardênia Santana Silva
Lucas Passos da Silva
O MITO DO ROMANCE DE INÊS DE CASTRO E A PROPORCIONALIDADE DE UM AGENCIAMENTO MÚTUO ENTRE PASSADO E PRESENTE EM OS LUSÍADAS
Euclides da Cunha – BA
2012
Amanda Gardênia Santana Silva
Lucas Passos da Silva
O MITO DO ROMANCE DE INÊS DE CASTRO E A PROPORCIONALIDADE DE UM AGENCIAMENTO MÚTUO ENTRE PASSADO E PRESENTE EM OS LUSÍADAS
Ensaio apresentado ao professor Orlando Freire como requisito de avaliação do componente curricular Aspectos da Literatura Portuguesa, do 8º semestre do curso de Letras Vernáculas da Universidade do Estado da Bahia – UNEB de Euclides da Cunha - BA.
Orientador: Orlando Freire Junior
Euclides da Cunha
2012
Este ensaio tem como objetivo analisar o Canto III de Os Lusíadas, obra de Luís Vaz de Camões de modo a ver a presença do sentimento saudade no episódio de Inês de Castro. Usaremos paralelamente para fazer essa análise a obra de Hélder Garmes1 e José Carlos Siqueira2 intitulado como Cultura e Memória na Literatura Portuguesa e o ensaio de Haquira Hosakabe3 A Pátria de Inês de Castro o qual foi extraído do livro Sobre as Naus da Iniciação: estudos portugueses de literatura e história.
É necessário observar que esse canto camoniano da história de Inês de Castro que faz parte ainda do Classicismo, entretanto tendo a epopéia como gênero é um dos mais apreciados e traduzidos por todo o mundo, como podemos observar nessa citação
Para se ter uma ideia da difusão e do interesse suscitado por esse episódio, podemos citar a tradução para o alemão por Johann Gottlieb Fichte (1762-1814), destacado filósofo do Iluminismo. Para poder ler Os Lusíadas no original, Fichte aprendeu português e, a partir daí procedeu a uma preciosa tradução