O mito do apartheid digital

Faculdade do Vale do Ipojuca – FAVIP
Aluno: Gilberto Correia da Silva Neto
Turma: 1203 Data: 05-03-2012
Matéria: Metodologia
Professor: Cristina Resumo | CASTRO, Cláudio de Moura. O mito do apartheid digital. Veja, São Paulo, 2005 | O texto lido fala muito sobre as condições financeiras dos estudantes, que as pessoas usam muito o computador, para ler livros, (os mais pobres) enquanto outros que tem mais condições eles tiram copia dos livro ou então compram. Isso acontece porque os exemplares são muito caros e as pessoas que tem uma renda baixa ficam impossibilitados de compra os livros, por isso usa-se muito o computador para ler os livros, alguns alunos de uma universidade de São Paulo afirmam: “que o computador é vital”, pois, sendo eles muito pobres, não podiam comprar livros. As obras requeridas dos cursos estão acima de sua capacidade financeira, então a única saída para eles é essa, ler livros pelo computador, existe muitas bibliotecas virtuais que não se paga nada e os livros estão lá, para quando você bem entender acessar e ler eles. O governo poderia fazer mais por esses estudantes, como, disponibilizar mais exemplares nas bibliotecas públicas, diminuir mais os preços dos livros para os estudantes, mas, na prática, nem os livros do ensino médio são oferecidos pelo Estado. Alunos de faculdade gastam por ano, tirando copias, o mesmo que gastaria se comprasse um computador usado. Os mais ricos eles preferem algo mais analógico como um comprar os livros ou copias, já os mais pobres querem algo mais barato como acessar sites e baixar livro inteiros e ler pelos seu computador, isso é uma “brecha digital”, que fica entre o que é melhor e o que é mais barato, ou seja, com a disponibilidade crescente de leituras na internet ou em bibliotecas virtuais, o computador está se tornando uma forma de acesso mais viável do que os materiais impressos, a tecnologia da informação começa a ser o caminho mais econômico, embora seja menos conveniente. Existem