O mito da caverna
“O MITO DA CAVERNA”
MANAUS - 2012
UNIVERSIDADE NILTON LINS
DIREITO – 1º PERIODO
EQUIPE:
Fabiano Castro
Maria do P. Socorro
Paola Barata
Sheilla Ferreira
Thatiany Soares
“O MITO DA CAVERNA”
MANAUS - 2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 03
“O MITO DA CAVERNA” 04
CONCLUSÃO 06
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 07
ANEXOS 08
INTRODUÇÃO
O mito da caverna foi escrito por Platão no Século IV (A.C.) e está inserido no livro VII da obra “A Republica”. Trata-se de uma narrativa, um diálogo imaginário entre Sócrates e Glauco (irmão mais novo de Platão), no qual o filósofo mostra que para se chegar ao conhecimento é preciso caminhar, sabendo-se percorrer com o propósito de alcançá-lo. Atingir o conhecimento exige sacrifícios, pois ninguém o consegue imediatamente. Tudo que é novo ofusca o olhar do homem, exatamente porque ele nunca viu. Passado esse primeiro momento, ele forma uma opinião, mas não captou totalmente o seu significado. Mais a frente, persistindo e inquirindo com seu olhar, o homem atingirá o conhecimento. É no mito da caverna que Platão desenvolve a “Teoria do Conhecimento e das Idéias” e relata sobre a alma humana e seu destino. A alma do homem está presa ao seu corpo; ela é a essência, o corpo, a morada. Por quê? Porque, segundo o filósofo, o homem não é somente um objeto (matéria), ele é um animal, mas vê e sente, pensa, imagina, raciocina, critica. O homem, apesar de instintivo como os animais irracionais, diferencia-se de outros animais porque é dotado de sensibilidade e inteligência. O homem é subjetivo por natureza, a