O Mito da Caverna Poderia eu aqui contar detalhe por detalhe o texto que ora acabei de ler porém sei ao certo que isso o professor já sabe de frente pra trás se assim me permite dizer, então farei um breve relato e em seguida irei expor minha singela opinião. O Mito da Caverna , texto extraído do livro “ A República “ de Platão narra o dialogo do personagem central Sócrates com seu amigo Glauco. Sócrates desafia instiga Glauco a imaginar uma caverna onde desde o nascimento os seus habitantes têm os pés e a cabeça presos a tal maneira que só consigam olhar para frente onde conseguem ver um muro pequeno onde pessoas também presas ficam passando com figuras representantes do mundo comum por cima do muro e os aprisionados conseguem ver isso pela chama de uma fogueira que fica atrás deles. Sócrates o questiona sobre a vida vista pelas sombras e que por certo essas pessoas dariam nome a essas sombras e que o eco da voz emitido pelo fundo da caverna seria a som dos objetos formados por sombras e isso seria a única verdade por eles conhecida. E para aguçar ainda mais os sentidos Sócrates pede para Glauco imaginar que um dia um desses cativos se libertasse e fosse obrigado a seguir em frente e se sair dali, primeiro poderia aperfeiçoar as imagens que antes era tão somente sombra e depois logo se cegaria com a luz do lado de fora da caverna já que passara muito tempo na escuridão, diz ainda que durante a noite poderia ser mais fácil pra esse cativo adaptar e assim conhecer o céu,a lua, as estrelas e que durante o dia conseguiria vislumbrar todas as coisas que antes vira e ficaria eufórico com todas as coisas agora tão visíveis e então veria o astro rei, o sol (Hélio) sabendo assim que este era o responsável por todas as estações do ano e chega a conclusão que melhor seria sofrer todas as dores do mundo que voltar a viver na caverna vendo por sombras. Sócrates dá seguimento dizendo que se este cativo por obra do destino fosse obrigado à voltar a viver na