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Sua política de Recursos Humanos investe na preparação dos seus funcionários tanto para a carreira profissional como para uma melhor formação pessoal. De novembro de 1997 a janeiro de 1999, abriu 29 novas agências e contava com 4500 empregados e 200 estagiários. Mesmo com esse crescimento em termos de negócios, o numero de pessoas no RH da empresa continuava o mesmo.
Devido a este crescimento o BankBoston criou a Consultoria Interna de Recursos Humanos, pois esta estratégia conseguia aproximar as pessoas da alta direção facilitando o entendimento do que deveria ser alterado na corporação. A preocupação do banco era oferecer um melhor atendimento para o cliente e para isso, precisaria saber suas reais necessidades aproximando deles. O consultor interno não precisa saber tudo e na hora, mas deve resolver o problema dentro do tempo solicitado, ele precisa ser um facilitador da transição.
Houve resistências no começo, já que a maioria dos profissionais tem dificuldades de lidar com o novo, mas trabalhando o perfil de cada um e respeitando as características individuais o banco conseguiu bons resultados.
Case: Basf S.A Investir em consultoria é importante para auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas, e como resultado o futuro da empresa e sua lucratividade ficam em alta. Prova disto é que a Basf atua no mercado desde 1911, em 1997 encerrou o ano com um faturamento de US$ 1,4 bilhão.
O consultor interno deve ter um vasto conhecimento das atividades de Recursos Humanos e para isso, a empresa criou as ferramentas “Falando com o RH” e “Manual de Recursos Humanos”, que foram à grande contribuição para o sucesso da implantação do conceito de consultores internos para atendimento das áreas dentro da empresa. O consultor interno de RH identifica as necessidades da área, propõe soluções e antecipa problemas, diante de uma empresa de grande porte como a Basf, houve uma necessidade do RH intensificar o atendimento das necessidades das áreas,