O mito da caverna

“O mito da caverna”

No livro a Republica de Platão no capitulo sete está se referindo ao mito da caverna,onde Platão nos fala de dois planos. Um é o mundo inteligível onde as ideias estão todas no seu original e o outro é o mundo sensível onde tudo é cópia.
No mundo sensível está sendo representado como a caverna, onde o homem, como matéria está acorrentado sem movimento, sem perspectiva de vida, acostumado a viver na sombra, sua visão limitada, seus sentidos inertes. Na caverna a primeira sensação é o medo depois o silencio e uma falsa proteção, aceitação levando a um comodismo.Onde Platão diz que se do lado de fora da caverna emitisse algum som, eles achariam que o som seria de suas sombras.
No mundo inteligível, ou seja, das ideias tudo é claro, aqui sendo representado pelo lado de fora da caverna. Muita vida, muita luz, muito brilho. Quando o prisioneiro é libertado, obrigado a se levantar, mexer a cabeça, caminhar, isto já lhe causa dor pela falta de movimento, mas, já começa a despertar seus sentidos. Quando é levado para fora ele sofre, não aguenta a claridade da luz, mas quando chega a noite seu olhar fica mais fácil. Assim se adaptando a sua nova realidade poderia facilmente durante o dia ver as coisas como são reais, ter novos conhecimentos e aprendizado.
Quando o prisioneiro atinge seu conhecimento, ele pode descer à caverna pelo fato de ser mais fácil se adaptar a escuridão depois de conhecer a luz do que se adaptar da escuridão para luz, que o ofusca. Sendo assim libertando almas, onde traz todo o saber, de corpos aprisionados.