O mito da caverna de Platão
A história fala sobre a triste imagem de prisioneiros que desde de crianças de geração após geração são acorrentados dentro de uma caverna e eles olhavam para imagens formadas na parede iluminada por uma fogueira que iluminava um palco onde ‘’fantoches” de homens, plantas e animais eram usadas para representar a vida desses seres. Mas as sombras das estátuas eram as únicas coisas que aqueles prisioneiros enxergam. O tempo foi passando e os homens começaram a por nomes nessas sombras e a marcarem o tempo que elas apareciam.
Os prisioneiros faziam competições para ver quem acertava os nomes das imagens. Até que um dia, um desses homens foi obrigado a se soltar das correntes e viu que na verdade o que eles viam não eram os seres de verdade e sim a sombra de estatuas que refletiam por causa da fogueira. Então percebeu que passou a vida inteira vendo apenas sombras e que ele não conhecia a verdade. Mas um dia esse mesmo prisioneiro foi arrastado para fora da caverna. Quando saiu a luz do sol ofuscou sua visão até que ele se acostumou com a claridade e assim ele conseguiu enxergar as maravilhas que existiam fora da caverna que o mundo La fora era muito melhor do que as visões de dentro de uma caverna escura.
Percebendo logo que, os seres que via eram bem melhores do que as estatuas e as sombras que viu durante toda sua vida. Conseguiu entender a verdadeira beleza das coisas reais. Percebeu que o Sol era a fonte da luz e que o que o fazia ver as imagens naquela parede era a luz do e que dele dependia todas as outras coisas.
Encantado com o novo mundo que acabara de conhecer e com a realidade, esse homem que estava liberto lembrou-se de seus amigos que ficaram no interior da caverna e da vida que lá levavam. Sentiu pena deles, da escuridão em que