O mega projeto do genoma humano
O marco na nova genética, o projeto genoma humano (PGH) com seu início em 1990 e teoricamente globalizado, apesar dos Estados Unidos comandarem dois terços da pesquisa, onde nesse consócio os dados tornados públicos e os resultados parcialmente, diante disso não se patentearia nem se reteria segredos a informação produzida durante a pesquisa, se diferenciando assim de outras pesquisas com outros focos, essa traria como objetivo principal a diminuição do sofrimento humano através se descobertas feitas a partir do sequenciamento do genoma humano. Em contra partida a ideologia inicial foi do conhecimento de todos a saída de um dos coordenadores do PGH, para criar uma empresa privada com o mesmo propósito do megaprojeto, logo se instalou uma competição entre ambos que juntamente com outros contra tempos adiantou o prazo previsto para a finalização do projeto.
Por fim em junho 2000 a finalização do projeto do genoma humano foi atribuída a ambos.
Com esse grande avanço e a exclusão de países latinos (como o Brasil), foi criado o programa Latino – Americano do projeto genoma humano para acesso as informações obtidas durante a pesquisa.
No início do PGH além do surgimento rápido da bioinformática onde ajudou na pesquisa, também aconteceu o projeto conhecido como ELSI
Program (Ethical, Legal and Social Implications of the Human Genome
Project), para ai investigação de um dinheiro destinado a pesquisa jamais antes gasto com esse objetivo, alem de também objetivar o treinamento de alto nível de professores e pesquisadores universitários, oriundos tanto das ciências humanas como das biomédicas, capazes de reproduzir para estudantes de graduação os conteúdos e a forma de problematização, pelo menos em linhas gerais, propostos pela coordenação central do PGH.
Ao se iniciar uma pesquisa “global” o foco e acordo principal é o beneficio da população alem de alianças com laboratórios, universidades públicas e demais empresas