O MARKETING DO WHISKY JOHNNIE WALKER
Segundo definição estudada em sala de aula, marketing é a forma como empresas e pessoas ofertam seus produtos e serviços visando o bem-estar de seus clientes. Além disso, uma das funções do marketing é criar uma marca que satisfaça seu público-alvo. As atividades de marketing devem ser parte fundamental da organização. Se forem utilizadas apenas como propaganda ou discurso mercadológico, não atingirão seus objetivos maiores. As bases primárias do marketing são os chamados 4 P’s: produto, preço, promoção e pontos de distribuição. Seguindo esta filosofia à risca, os irmãos Walker sempre souberam vender muito bem seu produto e se tornaram líderes mundiais no mercado de bebidas. Em 1820, o jovem John Walker passou a fabricar whisky em vez de chá, negócio tradicional de sua família. A invenção deu certo e, quando Alexander, filho mais velho de John, já comandava a pequena fábrica do pai, decidiu extrapolar os limites escoceses e passou a exportar o produto, aproveitando as rotas do império britânico. Como conseqüência, ao final da Primeira Guerra Mundial a Johnnie Walker já era vendida em 120 países. Em 1939, a família Walker saiu do negócio. Ao longo do século 20, a marca passou por vários donos. Ao final da Segunda Guerra, o produto transformou-se em símbolo de status. Era a bebida preferida do estadista britânico Winston Churchill. As vendas saíram de um milhão de caixas, em 1945, para cinco milhões de caixas, em 1958. Na época, Johnnie Walker já era o uísque mais vendido do mundo.
OS 4 P’s DA MARCA JOHNNIE WALKER
Produto: Whisky Johnnie Walker. Apresenta as seguintes variações (blends): Red Label (standard 8 anos), a mais vendida entre as variações; Black Label (o “clássico” 12 anos); Green Label (puro malte, 15 anos); Gold Label (18 anos) e Blue Label, o luxo da marca (feito a partir de whiskies raros, envelhecido 21 anos).
Preço: Os preços variam entre as blends. Red: em torno de R$ 65; Black: em torno de R$ 110; Green: