O livro do G nesis assegura que ao criar todas as coisas Deus

INTRODUÇÃO
Quando Deus formou o primeiro casal, dotou-o de estrutura físico-emocional e instinto sexual que o capacitam para a reprodução e preservação da espécie humana. O propósito de Deus é que os filhos procedam do casamento. A quebra dessa lei resulta em frutos amargos para a família. Deus assim os dotou para propósitos específicos, puros e elevados. Portanto, a sexualidade é parte natural e integrante do ser humano.
Deus deu ao casal humano, a missão de gerar os filhos, ´crescei e multiplicai´ (Gen 1,28), providenciou o sexo como instrumento de procriação e também para fortalecer a união e o amor do casal, podemos dizer que o ato sexual é a celebração do amor e é no ápice desta celebração é que o filho é concebido. "Mas vocês sejam férteis e multipliquem-se; espalhem-se pela terra e proliferem nela" Gênesis 9:7.
A relação sexual é privativa dos casados
No plano de Deus a vida sexual só tem lugar no casamento. Paulo já ensinava aos coríntios:
A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa (1 Cor 7.4,5).
O Sexo e a vivência Cristã
Sua natureza: O sexo fez e faz parte da constituição físico-emocional do ser humano desde a Criação. Logo, não é correto concebe-lo como algo imoral, feio, vulgar e pecaminoso. Deus não faria algo ruim. (Gn 1.31) As mãos que fizeram os olhos, o cérebro, também fizeram os órgãos sexuais. Aquele que criou a mente criou também o instinto sexual.
Suas finalidades: A procriação (Gn 1.27,28; Sl 139.13-16).
O sexo é algo bom e prazeroso intimidades dentro dos princípios sagrados são muito bons, porque foram instituídos por Deus. O mal, muitas vezes, consiste no mau uso das coisas boas. Por exemplo, uma faca é uma coisa boa; sem ela a cozinheira não faz o seu trabalho. Mas, se um criminoso usar a faca para tirar a vida de alguém, nem por isso a faca se torna má. O mal é o uso errado que se fez dela, Da mesma forma é o sexo. 1 Tessalonicenses