O LEM como Facilitador do Ensino Aprendizagem de Matemática de 5ª série
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE
PRODUÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA
TERRA ROXA – PR
2008
FÁTIMA DE CARVALHO
JOGOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
TERRA ROXA
2008
INTRODUÇÃO
Quem trabalha com educação no Brasil, principalmente educação matemática, se depara com um grave problema: o resgate do conhecimento, se contrapondo a um pseudo ensino, passivo e alienante. É preciso resgatar o direito a uma educação que respeite o processo de construção do pensamento.
Nos últimos anos temos constantes referências ao uso de jogos no ensino da matemática como proposta pedagógica. A análise dessa tendência indica a necessidade de reflexões para não aderirmos a modismos infundados. Isso nos leva a indagações do tipo: como usar adequadamente essa metodologia para que ela não se constitua apenas passatempo? Quais jogos usar para que o ensino de matemática seja contemplado?
Quando se faz referência a intervenção com jogos, deve-se ter cuidado e até preocupação com a prática indevida de jogos no contexto escolar. Em encontros como: congressos nacionais, encontros regionais, feiras sobre educação e outros, sempre existe alguém ministrando palestras, mini-cursos, ou expondo algum material de manipulação que vem resultar em jogo. Mas como será que está sendo interpretado o uso de jogos em sala de aula? Nos últimos anos, no Brasil, parece que é moda falar em jogos na escola, mas será que a ênfase no uso de jogos decorre da necessidade de se utilizar de novas estratégias de ensino ou seria uma posição mais pensada e refletida?( BRITO, Jesus e fini, 2005,p.131)
Tenho dúvida de como referenciar: Brito é organizador e o artigo é de Jesus e Fini.
Este trabalho é continuidade de minha pesquisa