O laser e as aplicaçoes na dermatologia
O presente trabalho tem o intuito de abordar a criação do LASER, mostrando como foi descoberta a óptica e os vários princípios que a regem, mostra um pouco do que é o magnetismo e a eletricidade e como se chegou às teorias ondulatória e corpuscular da luz, quais são as aplicabilidades do LASER enfocando a aplicação na dermatologia.
O primeiro LASER foi criado em 1960 por Theodore Maiman um grande físico daquela época e era composto por cristais de rubi. Naquele tempo foi uma grande descoberta para a física, pois ninguém imaginaria que no futuro iria ser um dos instrumentos mais utilizados em todo mundo. Sabe-se hoje em dia que o LASER (Ligth Amplification by Stimulated Emission of Radiation) significa a amplificação de luz por emissão estimulada de radiação, onde é produzida pela emissão estimulada de fótons em um processo que será descrito nos capítulos que seguem. Para a produção do LASER são necessárias algumas características muito importantes, são elas: luz monocromática, intensidade do feixe de luz, colimação e coerência.
Além das características que o define, o LASER também é dividido em algumas categorias que ajudam os profissionais que os utilizam a distinguir qual será a aplicação mais apropriada para cada um, não se esquecendo de dizer quais os perigos que o mesmo pode causar para a pele.
O LASER tem uma grande aplicabilidade, tanto para o comércio, como para a medicina, a estética, as indústrias, entre outros. Ele pode ser utilizado em cirurgias, rejuvenescimento da pele, em plásticas, em leitores de códigos de barra, CD’s e DVD’s, em máquinas industriais e em vários outros ramos.
Mas o enfoque do trabalho será no tratamento do envelhecimento da pele, mostrando como o LASER é usado em cada caso, qual será o mais adequado e quais os benefícios e contra indicações que ele trás. O que pode ser observado é que apesar de possuir alguns efeitos colaterais o LASER tem ajudado muito na área da estética, por exemplo, no rejuvenescimento da