O Islamismo

O surgimento do Islamismo no espaço e no tempo
O contexto de sua expansão
Implicações históricas e culturais
Principais aspectos sociais e políticos
Aspectos sociais e políticos do Islamismo
Como se tornar islâmico
O Islamismo, também conhecido como “Islã”, é uma religião na qual não é preciso ter nascido mulçumano para poder servi-la. Para ser mulçumano, tornando-se assim seguidor do Islamismo, o indivíduo, ao se achar preparado, só precisa se converter perante Allah, e tudo o que precisa fazer é pronunciar a “Shahada”. A partir disso a pessoa entra no Islã e todos os seus pecados anteriores são perdoados começando assim uma nova vida de piedade, ela se arrepende dos seus modos, comportamentos e crenças de sua vida pré-islã, não precisando de autotortura nem se sobrecarregar.
Uma religião violenta?
Uma minoria dos cerca dos cerca de 1,3 bilhão de seguidores do Islamismo é adepta de interpretações radicais a respeito dos ensinamentos de Maomé. Entre os ensinamentos está a prática da violência contra outros povos para garantir a sobrevivência do Islã no seu estado puro. A Al-Qaeda e o Estado Islâmico são exemplos de grupos extremistas existentes no Islã. Porém, para a grande maioria dos seus praticantes, o Islamismo é uma religião de paz e tolerância.
A opressão à mulher é mais uma forma de violência praticada no Islã. A base da religião mulçumana não determina qualquer tipo de descriminação grave contra a mulher. No entanto, as interpretações radicais referentes ao Islamismo deram origem a horrores contra a mulher. Mulheres impedidas de trabalhar e andar nas ruas sozinhas; meninas proibidas de ir a escola e condenadas ao analfabetismo; viúvas que não ganham seu sustento, dependendo de esmolas ou simplesmente passando fome; dedos decepados por pintar as unhas; mulheres espancadas ou executadas são exemplos de opressão à mulheres.