o infern
Com o surgimento da escrita, por volta de 4000 a.C. houve:
- a utilização da pedra como arma e ferramenta,
- a criação da linguagem oral,
- o surgimento da arte,
- a utilização e o domínio da produção do fogo,
- a domesticação e a criação dos animais,
- a prática da agricultura e
- surge a criação da metalurgia.
A revolução científica do século XVII e a revolução industrial do século XVIII não refletiram de imediato sobre a tecnologia metalúrgica. No entanto, o caráter científico das propriedades dos metais foram feitos tentando utilizar as propriedades do ferro fundido com o auxílio do microscópio.
A partir do século XVIII a metalurgia é descrita como uma ciência do estudo dos metais: ciência que estuda a estrutura, a composição, as características e as propriedades dos metais, tendo como objetivo não só fabricar produtos metalúrgicos como também as causas e efeitos.
A partir de 1855 com o ferro implantado nos materiais de construção, surge o alumínio, importante no desenvolvimento industrial.
O alumínio, metal de baixa intensidade, dúctil, estável e facilmente fundido não era fácil de produzir. Preparava-se o segundo a seqüência bauscite – alumina – alumínio metalúrgico e foi nesta altura que se começou a aplicar a eletricidade à metalurgia.
No período (1855 – 1957) introduziram-se processos metalúrgicos de sistema de produção de aço, a capacidade dos altos fornos de conter ferro cresceu intensamente (produto de alto forno, que é o ferro no estado natural normalmente contém 4,5% de carbono e impurezas como fósforo, enxofre e silício) para evitar que as barras quentes de ferro expostas às deslocações de ar sofressem descarbonização, introduziu o primeiro convertido (reservatório aquecido que contém “pig iron” fundido) que fez reduzir suficientemente o preço do aço de modo a que este fosse