O Indivíduo e a Sociedade
Quando criança, a nossa criação basicamente se dá a presença da nossa mãe por conta da ausência do nosso pai, isso devido ao trabalho, onde é necessário para o sustento da família. Logo, com o passar do tempo, mesmo em grande parte do tempo não tendo convivido com o nosso pai, sentimos de alguma forma que ele contribui para a nossa criação de caráter, no pouco tempo de convívio que temos. Ainda crianças são impostas regras e limites onde devem ser obedecidos, como por exemplo: não falar palavrão, não responder aos mais velhos, entre outros. Isso tudo é imposto quando ainda somos crianças, com isso vamos crescendo e aumento o nosso vínculo social, com amigos e vizinhos. Quando na escola nossa forma de pensar e de agir é desenvolvido o caráter pessoal, o ambiente em qual fomos criados em muitos casos diferentes de membros em qual compartilhamos o nosso dia a dia pode ser julgada de forma errônea ou não, isso é muito intrínseco, porque somos criados por pessoas diferentes.
Pelo que me lembro desde pequeno, minha mãe trabalhou muito para garantir o sustento da família e também uma boa educação para mim e meus irmãos, e sempre exigiu que tornássemos alguém, ela sempre nos ensinou que deveríamos ser pessoas estudadas e com um ótimo caráter, nos, sempre correspondemos às expectativas da nossa mãe, mesmo em momentos difíceis. Com a dificuldade de arrumar emprego meu pai ficava muito em casa, coisa que ajudou bastante em nossa criação também.
Entrei para a faculdade e comecei a fazer o que eu queria que era estudar para ser alguém, uma pessoa com planos e objetivos. Isso se torna um exemplo para as pessoas, porque, mostra os tipos de diversidades da vida, por mais que venhamos a sermos criados no mesmo convívio social, temos pensamos e personalidades diferentes, que devem ser respeitadas, pois mesmo depois de adultos esses pensamentos podem ser moldadas dependendo da forma e convívio social que está