O Império Bizantino
O Império Bizantino, inicialmente conhecido como Império romano, depois por queda do poder e conflitos com bárbaros transferiu - se para uma cidade oriental do bizâncio consequentemente passou a chamar - se de Constantinopla. Esta cidade ficava entre o mar negro e o mar mármore o que facilitava o comércio e a agricultura da região, ajudando muito a restauração, transformando - a em uma espécie de nova Roma.
Desenvolvimento:
Tomando o início da denominada idade Média europeia, para os Bizantinos de então não existia império Bizantino, denominação dada pelos turcos muito tempo depois, e nem Império Romano do Oriente: Somente Império Romano. Asimov, em primeiro lugar, ele sustente a visão da Idade Média, como Idade das Trevas, afirmando que a Europa medieval “vivia na ignorância e na barbárie”, o que não é aceito pela historiografia atual; para ele, a porção Oriental do Império Romano permaneceu inalterada ao longo de mil anos, o que também não é aceitável do ponto de vista histórico; e por fim Asimov vê a Europa Ocidental e essa porção oriental do Império Romano como se fossem pessoas que tivessem sentimentos generosos ou negativo um com o outro, o que é apenas um recurso literário, e não algo que se possa sustentar historicamente. Asimov chama a atenção para a continuidade. Afinal não é por ter uma nova capital (Bizâncio) que o Império Romano deixaria de ser ele mesmo (o Brasil também mudou de capital federal e não deixou de ser o Brasil). Embora continuasse se alterando ao longo do tempo, Bizâncio manteve a herança Romana, mesclando-a aos poucos com elementos orientais. Manteve o cristianismo independente. E, sobretudo, era uma história pouco contada pela historiografia europeia. A cidade de Constantinopla, sempre praticou um comércio dinâmico e uma agricultura rentável. Por isso, foi menos atingida pela crise do escravismo, quando o expansionismo dos romanos se paralisou e, consequentemente, o número de prisioneiros da guerra se