O imperialismo americano no oriente
Desde o século XIX, os Estados Unidos sempre tiveram interesse por assuntos políticos e econômicos externos, ou seja, a ambição de relacionar-se com outros países sempre existiu em peso; portanto, este País sempre esteve presente em território internacional. O desejo maior que ele possuía era o de expansão do comércio exterior no Oriente, o que incluía países como Japão, China e Coréia; resultando em relações de sucesso com os mesmos, e, ainda, na aquisição de ilhas no Pacífico e estabelecimento de um protetorado no Havaí.
Em meados do século XX, 1907, o Japão protestou contra a segregação de escolas orientais em São Francisco, nos EUA. Logo, Roosevelt assinou um acordo internacional que acabou com a divisão nas escolas, mas que não acabou com as outras formas de discriminação; apesar de restringir a imigração japonesa. Os EUA mandaram sua marinha para um gesto de conciliação com Japão, chamado de “cruzeiro de treinamento”, onde a interpretação foi feita de modo incorreto, o que pode ter levado a uma corrida armamentista. No ano seguinte, 1908, o Acordo Root-Takahira foi assinado por EUA e Japão, no qual afirmava que os envolvidos respeitariam a “integridade da China e do Pacífico”, que reconhecia a dominação japonesa na Manchúria, garantindo a posse das Filipinas.
Atualmente, as relações entre os EUA e o Japão são relações diplomáticas estabelecidas entre ambos os países, e são muito fortes, devido aos laços históricos, políticos e culturais. Os EUA consideram o Japão como um dos seus mais próximos aliados, e os japoneses, por sua vez, já expressaram o seu apreço pelo apoio consistente dos norte-americanos na Ásia Oriental.
Os EUA e a China não são nem aliados e nem inimigos: O governo dos norte-americanos e suas instituições militares não consideram a China como um adversário, mas como um concorrente em algumas áreas e um parceiro em outras. Estes países são parceiros comerciais importantes e têm interesses comuns na