O HD
IDE
Também conhecida como ATA e até mesmo PATA, era o padrão na linha de processadores 386. A transmissão de dados ocorre de forma paralela, ou seja, transmite vários bits por vez, como se estivessem lado a lado.
As placas-mães começaram a oferecer dois conectores IDE (IDE 0, primário; IDE 1, secundário), sendo que cada conector podia conectar-se com até dois dispositivos. A conexão era feita ao HD por meio de um cabo flat de 40 vias. Mais tarde, foi lançado o cabo flat de 80 vias, onde os fios extras evitavam a perda de dados causados por interferências
Na parte traseira do HD existe um jumper que se usada, determina se o dispositivo é primário ou secundário, assim o computador sabe quais dados são de cada dispositivo.
Traseira de um HD IDE (PATA) - Observe o conector e o jumper
Encontrei vários HD’s IDE, com tamanhos, velocidades e preços diferentes. O mais barato que achei é um Samsung HM160HI, capacidade de 160 GB, o tamanho do Buffer é de 8 MB, Velocidade de rotação de 5400 RPM, Tempo de busca de 12 ms, Taxa de transferência de 300 MB/s, por R$93,90. Já o mais caro é um Western Digital WD3200AAJB, capacidade de 320 GB, o tamanho do buffer é de 8 MG, velocidade de rotação de 7200 RPM, o tempo de busca é de 8,9 ms e a taxa de transferência de 100 MB/s, por R$ 196,65.
SATA
Surgiu no mercado no ano 2000 para substituir a IDE, a transmissão de dados ocorre em série, como se cada bit estivesse um atrás do outro.
No padrão SATA os ruídos praticamente não existem, pois geralmente seu cabo de conexão possui 4 vias e é blindado, outra vantagem é que como o cabo é pequeno o espaço do computador é melhor aproveitado, facilitando bastante a circulação de ar.
O SATA, também, tem uma frequência