O GUARDIÃO DO LIVRO
-Vamos continuar na estrada, quem sabe, já estamos perto de alguma cidade? Disse Carlos
-Por mim vocês podem ficar no carro mas, eu vou entrar. Disse Marcos Marcos saiu do carro e quando entrou na casa tinha a impressão que era maior por dentro. Estava cheia de quadros tudo cheio de poeira e teia, ele sobe as escadas a procura de um quarto e se depara com vários, entra no que estava mais perto tira o excesso de poeira da cama, fecha a porta e dorme. Carlos e Diego que decidiram dormir no carro, acordam cedo, pensando que Marcos ainda estava dormindo. Foram dar uma volta ao redor da casa e encontraram no fundo um alçapão, descendo as escadas viram cinco caixões ao redor de um pequeno altar que possuía um livro e quatro velas. Os dois apavorados abrem o livro que relatava a morte da família culpando a casa que é mal assombrada, os dois ficaram pasmos e quando fecharam o livro as velas se apagaram, ouviram um barulho e um som parecido com um corte de espada vindo de dentro da casa, quando de repente lembram de Marcos que ainda estava dormindo. Saíram a procura de Marcos quando veem no fundo do corredor um quarto que emitia uma luz.
-Ele deve estar lá. Disse Diego. Se aproximaram da porta e bem devagar abriram, a primeira coisa que observaram foram várias velas, do lado esquerdo olharam – completamente assustados – três caixões e em um deles estava Marcos. Nesse exato momento a porta se fecha, as luzes se apagam e uma luz verde fluorescente aparece atrás deles, quando eles se voltam para ela e percebem que, na verdade, é um tipo de spectro em forma humana que empunhava uma espada. Esse espírito rapidamente levanta sua espada e mata os dois com um corte