o filho Diogo e disse-lhe que Peri havia lhe alertado sobre a invasão dos Aimorés, que Diogo deveria partir imediatamente para o Rio de Janeiro.[Snippet not found: '/Quad_FLEX_']Ainda não compreendendo o que o pai lhe pedia, Diogo de Mariz não quer partir, mas depois o pai lhe explica que quer que ele vá ao Rio para pedir ajuda dos fidalgos, enquanto que ele resistiria em companhia dos homens. D. Diogo aceita partir.Enquanto isso, Loredano, Rio Soeiro e Bento Simões lideram o descontentamento dos aventureiros.Aires Gomes vai escolher os homens para que acompanhem D. Diogo. Entre eles, está escolhido Loredano, o que poria a perder todo o plano dos três:[Snippet not found: '/Quad_MDL_']"Alguns minutos depois, D. Diogo com o coração cerrado e as lágrimas nos olhos, apertava nos braços sua mãe querida, Cecília que ele adorava, e Isabem que já amava também como irmã.Depois, desprendendo-se com um esforço, encaminhou-se apressadamente para a escada e desceu ao vale; aí recebeu a bênção do pai e abraçando Álvaro saltou na sela do cavalo, que Aires Gomes tinha pela rédea.A pequena cavalgata partiu; com pouco sumia-se na volta do caminho."Capítulo II PreparativosAo mesmo tempo em que D. Antônio conversava com o filho no gabinete e o instruía sobre a viagem, Peri examinava suas armas, na cabana, carregava as pistolas, estava pronto para qualquer eventualidade.Ainda não sabia bem como colocar fim aos planos dos traidores; sabia apenas que eles se reuniriam naquela manhã.Encontrando Cecília no jardim, perguntou-lhe se estava triste com ele, ela disse que não, mas que gostaria que eles se convertesse ao cristianismo. Cecília fora criada no fervor religioso e agastava-a saber que Peri não tinha Deus cristão dentro de si. Mas o índio observa que não pode deixar a vida que leva justamente para servi-la."- Peri, selvagem, é o primeiro dos seus; só tem uma lei, uma religião, é sua senhora; Peri, cristão, será o último dos teus; será um escravo, e não poderá defender-te.(...)- Se