O florescimento
SÉCULO XVIII
O século XVIII, colheu o que o século XVII havia plantado.No século XVIII, a reforma das roupas foi obtida uma conquista sendo realizada. Foi possível, então encurtar os vestidos, retiradas as anquinhas, as mascaras... Os saltos altos foram abolidos e a técnica artísticas foi avançado. Os piles, piruetas, entrechats, cabriolles, pas de bourrréese tudo mais foram crescendo em virtuosismo.
O profissionalismo se impunha e cada vez mais era exigido do bailarino, coreografo e cenógrafo dedicação, aperfeiçoamento técnico e criatividade. E importante lembrar que o ballet da corte era apresentado nos grandes salões finamente decorados, divididos em alas, como se fossem pequenos palcos. Os interpretes se movimentavam acompanhados pelos convidados. Os bailarinos dispondo de um espaço restrito, aperfeiçoaram os passos e os movimentos e o cenário passou a ser móvel.
Grande coreografo da época foi Jean Georges Noverre, que inovou e valorizou o bale. Para o Noverre, a dança deveria expressar os sentimentos, as paixões, daí a necessidade de perfeita interação entre o tema, coreografia, musica, e vestuário. A maneira mais eficaz para alcançar esse objetivo seria, segundo Noverre, um bom roteiro, musica criada especifacamente para o tema, simplicidade e funcionalidade no figurino, principalmente para as bailarinas, e o aperfeiçoamento da técnica.
Os conceitos de Noverre estão no seu livro Lettres sur danse et sur lês ballets e é considerado uma bíblia para os profissionais da dança. Sua teoria do ballet d’action, onde a coreografia exige dramaticidade e sentimento, foi assimilada por todas as campanhas de balé.
Na Inglaterra, ao contrario da França cuja a corte ainda era o centro social, os lordes preferiam permanecer em seus domínios ou frequentar estações de águas, divertiam – se como country dance executada, muitas vezes, nos chamamos “ salão de assembleia” , local em moda, alugado para reuniões particulares, bailes públicos e