O fim do socialismo Real
Com o colapso do bloco socialista, uma série de acontecimentos semelhantes aos que ocorreram na União Soviética desorganizou o Leste Europeu, causando uma onda de separatismo, nacionalismos exacerbados e conflitos étnicos e religiosos que estavam encobertos há muito tempo. Em toda fase de transição dos regimes de governos e a queda do socialismo aconteceram várias transformações e mudanças, no entanto, a mais importante delas ocorreu na segunda metade da década de 80, quando, em 1989, houve a queda do Muro de Berlim, esse fato marcou o fim da Guerra Fria e o começo da implantação de reunificação da Alemanha que no ano seguinte veio a ser executado. Hoje países como Hungria, República Tcheca e Polônia integram a OTAN, aliança que antes era restrita ao bloco Estados Unidos – Europa Ocidental.
O colapso do bloco socialista
Dos países que integram a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico), destacam-se tais, como; A Polônia, a qual foi colocada na órbita soviética após a Segunda Guerra Mundial e viveu até os anos 1970 um período de prosperidade, mas ao mesmo tempo, assumiu uma enorme dívida com alguns bancos ocidentais. No final daquela década, uma grave crise se instalou no país, iniciando um movimento de oposição polonês, sob a liderança do sindicato da Solidariedade. Nos anos de 1980 ocorreram greves nas cidades portuárias do Báltico e nas minas de carvão da Sibéria.
Os acordos de Yalta, de fevereiro de 1945, colocaram a Bulgária na esfera de influência soviética. Em 1947, ocorreu a consolidação do regime comunista, quando o governante Georgi Dimitrov determinou a prisão e o fuzilamento dos deputados oposicionistas. Na década de 1950, Todor Jivkov, um comunista da linha moderada, assumiu o poder e permaneceu no governo búlgaro por 35 anos.
Além desses países, a Hungria também está incluída no Tratado. A Hungria na década de 1950, passou por um processo de abertura