O Estado Novo em Portugal
Nacionalistas
Católicos
Monárquicos
Simpatizantes do Fascismo
Integralistas
Republicanos conservadores
Liberais céticos
Forças vivas da alta finança, indústria e agricultura
Operariado Urbano
Todos estes grupos estavam unidos num programa mínimo determinado em por termo à demagogia republicana e restaurar a ordem e a paz social através de uma “regeneração nacional”.
O liberalismo e o secularismo não tinham conseguido desenvolver o país; chegara a altura de trocar a “liberdade” por uma ditadura que se aplicaria a todos. Temos então um novo modelo de “pensar” o país, mas que não estava completamente definido em 1926.
O futuro projecto ideológico de Salazar levaria 7 anos a ser consolidado; em 1926 foi Ministro das Finanças por 2 dias, mas a confusão reinante dissuadiu-o de governar. Entre 1926 e 28 a situação económica agravou-se de forma rápida, consequência do endividamento galopante, e pelos artigos que Salazar escreveu para o jornal católico “Novidades”, criou em seu redor uma aura de “mago das finanças” ou o “salvador da pátria”.
Em 1928 é convidado a assumir a pasta das Finanças com o único objetivo de resolver a situação política. Salazar aceitou, impondo a condição de controlar as despesas dos outros ministérios. Salazar teve como primeiro objetivo conseguir o equilíbrio orçamental, para depois se dedicar ao fomento económico, à paz social, à reorganização
1º Objetivo:
Equilibrar o orçamento de Estado
Princípio financeiro que seria elevado a dogma imutável - Fomento económico
- Paz social
- Reorganização Institucional
- Redefinição da Política
- Reconstrução da moral
De 1928 a 1932 Salazar expandiu os seus poderes executivos e alargou a sua plataforma de apoio: seduziu e agregou amigos ou rivais e neutralizou as forças inimigas por perseguição ou ilegalização
Católicos, monárquicos, as forças vivas