O escândalo impressionista
Durante a aula de Arte, no dia 20 de Maio de 2014, fomos até a sala de vídeo para assistirmos ao documentário sobre “O Escândalo Impressionista”. O documentário estava em Francês, porém sua legenda estava de acordo com o nosso idioma, ou seja, o Português.
O vídeo possuía 52 minutos e 25 segundos. Mesmo não tendo tempo suficiente na aula para terminarmos de assisti-lo, foi possível ter uma breve noção do que foi o escândalo impressionista naquele tempo, e após chegar em casa, pude conclui-lo.
A maior parte da sala permanecia em silêncio durante aquela aula.
Após o termino do documentário, foi possível perceber que o impressionismo teve muita dificuldade em ingressar no meio das artes, por isso o titulo, escândalo impressionista. O impressionismo foi uma tendência da arte, que dominou o fim do século passado. Investido de um realismo mais objetivo, foi uma reação ao romantismo da época. De certa forma, preparou o caminho para futuras manifestações artísticas. Relevou nomes importantes como Manet, Pissarro, Van Gogh, Renoir e Monet.
O nome “impressionismo” vem de Claude Monet. Houve muita discussão sobre a origem dessa palavra famosa. Na verdade, pouca gente sabe de onde veio o nome, mesmo entre os críticos.
Desde 1860, os trabalhos de Manet e seus amigos causaram tanta controvérsia que suas obras foram rejeitadas em bloco pelo júri do Salão em 1863, após esse acontecido, o imperador permitiu que eles exibissem seus trabalhos em grupo no salão dos rejeitados. O público se aglomerou la para rir dos artistas.
Os artistas e críticos de arte conservadores foram tomados de enorme desconforto diante das telas dos impressionistas porque sua arte impactava duramente o refinamento cultural reverenciado desde a Renascença. Consideram que a proposta quebrava irracionalmente as regras, valorizando o retrocesso da técnica e privilegiando excessivamente a luz em detrimento da composição.
Pau Cézanne expôs em 1874, na 1ª Mostra Impressionista,