O enfrentamento do problema do crack no contexto da saúde pública.
Nos dias contemporâneos, o Brasil assumiu o uso abusivo do crack e outras drogas como um problema grave de saúde pública, de modo a ser um desafio enfrentar este problema, que só terá resultado com uma boa prevenção e tratamento, onde tendo em vista reabilitar o dependente. Realizada a III Conferência Nacional de Saúde Mental (Dezembro 2001, relatório no final 2001) lançou propostas enfáticas, focando em uma execução e avaliação de uma política com atenção voltada a esses usuários buscando a ruptura de uma lógica que separa o problema em tratamento e ação criminosa, com o objetivo a ser alcançado à abstinência e a erradicação da venda destas drogas que são totalmente ilícitas. Na realização destes objetivos terão que ser traçadas estratégias de abordagem para redução de oferta e demanda, para a primeira estratégia conta-se com a ação da justiça, da segurança e da defesa, já para a segunda estratégia, colocar estes dependentes em tratamento por meio de internações, com isso o afastamento destes dependentes dos agentes indultos. Esses procedimentos se darão através de internação indicada para dependentes que necessitam de uma intervenção mais intensiva para que abandonem totalmente a dependência do Crack ou qualquer outro tipo de drogas. Tratamento estes que terão de ser oferecidos com eficácia. Alguns destes tratamentos são: tratamento ambulatorial, indicado para dependentes que conseguem ficar abstinentes ou diminuir o consumo sem necessitar de internação. Tratamento psicoterápico, ajudando o dependente a repensar sua relação com a droga e seu projeto de vida. Tratamento medicamentoso, indicado para a redução de sintomas de abstinência além de quadros de intoxicação, ajuda na depreção. Tratamento de auto-ajuda, não só para os dependentes, mas também para os familiares, motivando os usuários a refletir e dividir sua experiência. Em nossa cidade