O empreendedorismo
O empreendedorismo teve sua gênese em meados do século XX, através do economista europeu Joseph Schumpeter. Para ele o empreendedor ”é o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista” (DEGEN, 1989, p.1), é o agente processador criativo da transformação de idéias em novos produtos, constantemente criando novos métodos de produção, novos mercados e, implacavelmente sobrepondo-se aos antigos métodos menos eficientes e mais caros.
Porém, foi na década de 1990, com o fortalecimento da iniciativa privada, que se consolidou o conceito de Empreendedorismo, no Brasil com crescimento da iniciativa privada, fortalecido pelas miro e pequenas empresas. Alguns dos pequenos empresários atuavam de forma empírica, sem possuírem conceito de gestão de negócios, o que refletiu no índice de mortalidade de pequenas empresas, á nível de mais de 50% nos primeiros anos de atividade (DORNELAS,2012,p.3). É nas escolas de formação profissional que se estuda o Empreendedorismo com maior alcance, associando valores à formação do indivíduo e capacitando-o para a execução de suas tarefas.
O Empreendedorismo é tema de discursos que ressoa da Europa socialista à União Soviética Marxista (e até a China pré-industrial e ferozmente comunista), enfatizando o papel essencial do empreendedor, da iniciativa privada e dos mecanismos do mercado no desenvolvimento de qualquer economia. Ser um empreendedor, hoje nas organizações contemporâneas, tem-se tornado um diferencial competitivo e é preciso desenvolver várias habilidades, tais como ser explorador de oportunidades, dentre elas explorar um nincho de mercado e conforme o empreendimento se desenvolve precisa diversificar objetivando o crescimento contínuo da empresa, prevenindo-a da barreira do esgotamento, haja vista que estará mais capacitado na execução de suas tarefas.
Para ser empreendedor é preciso ter predisposição para identificar oportunidades. Isso consiste em aproveitar todo e