O efeito do emprego materno e dos cuidados alternativos sobre a ligação afetiva
As pesquisas permitem algumas respostas possíveis trabalhar ou não trabalhar que importa para o bem estar da criança mais, sem o tipo de cuidado substitutivos que lhes são dispensados. A criança parece capaz de formar uma ligação afetiva com as famílias natural e com outra pessoa que cuida dela, mas as saúde mental e emocional será melhor quando não há uma serie de mudanças em relação á pessoa que cuida dela. O cuidado substitutivo grupal, no qual há diversas pessoas cuidando da criança não dilui a ligação afetiva com a mãe. Os resultados indicam que os bebês criados em casa não se mostram aos 30 meses mais ligados a suas mães do que aquelas que freqüentavam as creches. As mães que proporcionavam uma estimulação rica e afetuosa em casa tinham filhos que eram seguramente ligados a elas. Os sujeitos que freqüentavam a creche até que estivesse o período de desenvolvimento das ligações afetivas múltiplas; portanto esses á podiam ter estabelecido uma firme ligação afetiva com a mãe ates de entrarem na creche. Há algumas evidências, provenientes de outros tipos de pesquisa, de que o momento da separação durante o primeiro ano é importante. As crianças que são hospitalizadas para cirurgia, durante o primeiro ao de vida, mostram muita tensão e depressão se a separação ocorre por volta dos 7 meses, enquanto que bebês menores tem pouca dificuldade, o que sugere a possibilidade de que a separação no período de ligação afetiva difusa