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Análise macroambiental do e-commerce brasileiro
O crescimento do e-commerce no Brasil tem sido perceptível, se tornando uma realidade no país. O faturamento vem contrariando o baixo ritmo de crescimento do país, e as previsões indicam que em 2014 o faturamento deve atingir a casa dos 35 bilhões de reais, um crescimento de 21% em relação ao ano anterior. Os dois acontecimentos que contribuem para o crescimento do e-commerce em 2014, segundo o E-bit, são: o aumento da venda de TVs no primeiro semestre devido à Copa do Mundo, e a venda de smartphones que também continua aquecida.

(Fonte: Relatório WebShoppers – E-bit)
No primeiro semestre de 2014, as tês categorias com maior volume de pedidos foram: Moda e Acessórios (18% do volume total de pedidos), Cosméticos e Perfumaria (16%) e Eletrodomésticos (11%).
(Fonte: Relatório WebShoppers – E-bit)
Em 2010 o site E-commercebrasil.org.br, elaborou um ranking com as maiores lojas online, de acordo com o número de usuários que efetuaram pelo menos uma transação online em 2010. Os cinco primeiros foram: Amaricanas.com.br, Submarino.com.br, Netshoes.com.br, Pontofrio.com.br, Magazineluiza.com.br.

(Fonte: Site E-commercebrasil.org.br)
Segundo dados do E-bit, apesar da pouca diferença em 2013 o publico feminino se evidenciava como maioria, representando 50,1% do total de consumidores, enquanto o publico masculino representou 49,9%. Os dados também indicaram que a maioria, 38% destes consumidores possuem entre 35 e 49 anos. Ainda em relação ao perfil dos consumidores, 48% pertencem a classe social A e B, seguido por 45% que são pertencentes as classes C e D.

(Fonte: Relatório WebShoppers – E-bit)
O número de compras no primeiro semestre de 2014 foi de 48,17 milhões, valor que representa um aumento de 36% em relação ao primeiro semestre de 2013. Em relação ao tíquete médio houve uma baixa, de R$359,48 no primeiro semestre de 2013, para R$333,40 em 2014.
(Fonte: Relatório WebShoppers – E-bit)
A previsão também