O diabo veste Prada, trabalho.
O filme começa com uma comparação entre mulheres se preparando para ir trabalhar, mostrando suas vaidades, como é um filme direcionado para mulheres. Fala sobre uma recém-formada em jornalismo que é convocada para uma entrevista de emprego para uma revista de moda famosa, sendo que não é a área da personagem, que segue mais o jornalismo em jornais e etc.
Na entrevista ela chega despreparada para tal, oque foi superado pelo seu ótimo currículo, mas antes de ser contratada ela é analisada em todos os sentidos pela sua nova “Líder”. Uma figura autoritária, firme e decidida, que a julga, e que para trabalhar ali ela teria que fazer por merecer, pois o cargo é muito disputado.
Ao longo do filme a líder se mostra ser arrogante, centralizadora e não da ouvidos a sua equipe, pois e altamente qualificada para seu cargo, tendo referencias e citações na ponta da língua. Com isso se sente no dever de manter a ordem e mostrar aos seus funcionários quem e que manda, por ter um perfil deste ela não e amiga nem social para dar mais ênfase ao seu lado mais rigoroso.
Na parte final do filme, quando o cargo dela é ameaçado por ter um perfil ultrapassado e inflexível, ela se mostra muito esperta para lidar com a situação, mesmo tendo que jogar sujo, como atuar dos bastidores da empresa, ela controla e manipula a todos ao seu redor, que claramente é mostrado no decorrer do filme. Por gostar muito do que faz, ela fala que para se ter sucesso no trabalho é preciso deixar a vida pessoal de lado, acarretando divórcios e distanciamento dos filhos.
Mesmo passando pelo questionamento da sua liderança, ela não mudou seu comportamento, uma forma errada de guiar a sua equipe nos dias de hoje.