O desemprego no futuro
O Autor Philippe Perenoud (2005) em sua obra a Escola e Cidadania e o papel da escola na formação para a democracia, ressalta alguns questionamentos e estratégias para escolas e mestres na sociedade moderna. Um desses questionamentos é: seria a escola capaz de resgatar a cidadania? A escola tem que ter um plano da aprendizagem da cidadania em currículo? O que a escola pode fazer inclusive em relação ao saber, exigiria isso algo mais, dos professores? A escola atual emprega a escolha, a democracia, o debate e a razão? Como deve ser a carreira de um gestor, de um educador, estática ou dinâmica e contínua? Como deve ser a relação da escola e professores com os alunos, são eles importantes para o processo de construção do conhecimento?
2. EDUCAÇÃO E CIDADANIA
Abordando quanto às dez novas competências para ensinar, Philippe Perrenoud, ressalta as práticas inovadoras, como as competências emergentes, as quais devem estar inseridas na formação inicial e contínua. O que favorece a luta permanente contra o fracasso escolar e desenvolvem a cidadania.
Segundo Perrenoud (2000) as competências não são elas mesmas saberes, savoir-faire ou atitudes, mas mobilizam, integram e orquestram tais recursos; E tal mobilização só é pertinente em situação, sendo cada situação singular, mesmo que se possa tratá-la em analogia com outras, já encontradas;
Neste aspecto, a competência passa por operações mentais complexas, subentendidas por esquemas de pensamento, que permitem determinar e realizar uma ação relativamente adaptada à situação; O que enfatiza como as competências profissionais são construídas e adequadas na formação do professor;
Perrenoud destaca ser preciso alguns fatores importantes para que o profissional reproduza efeitos benéficos no sentido social; conhecendo, para que determinada disciplina, e seus conteúdos sejam ensinados em objetivos de aprendizagem. Integrando os conteúdos a objetivos e esses a situações de aprendizagem, que não podem