O desastre da circuncisão feminina
A circuncisão feminina reconhecida pela OMS (organização mundial da saúde) como mutilação genital feminina por ser tamanha atrocidade, é o ato de retirar parte do órgão sexual da mulher com fins de vetá-la ao prazer. Existem quatro tipos, classificados pela parte do órgão retirada:
O primeiro, chamado cliteridectomia consiste na retirada do prepúcio do clitóris, total ou parcialmente.
O segundo chamado de excisão, além da retirada total do clitóris, consiste na retirada dos pequenos lábios e algumas vezes os grandes lábios total ou parcialmente.
O terceiro, conhecido como infibulação ou circuncisão faraônica consiste na extirpação do clitóris, pequenos e grandes lábios. Após o corte a vagina é costurada com agulha e linha, ou grandes espinhos chamados bush thorn, restando apenas um pequeno orifício para expelir o xixi e o fluxo menstrual.
Por fim, é característica do quarto tipo agrupar todas as outras modalidades de alteração da genitália.
Essa ação devastadora é praticada principalmente pelas religiões seguidoras da tora, islâmicos e muçulmanos, localizados em maior numero nos grupos somalis africanos, responsáveis pela grande quantidade de doenças e mortes ocorrentes da mutilação.
Os adeptos dessa prática se fundamentam na religião e cultura, defendendo que a mulher não deve sentir prazer algum durante o ato sexual, viver para seu marido, e se não for cortada é excluída socialmente, retraída e considerada imoral.
Na tora, não há qualquer registro de alteração na genitália feminina como forma de obstruir o prazer. Por uma interpretação absurdamente machista de todo o ãmbito africano, as próprias mulheres, vitimas de uma ideologia que molesta o corpo e a mente, aceitam a condição de submissas, e levam suas próprias filhas para o deserto, onde vão ter a vagina dilacerada com espinhos pela parteira. Assim serão puras pra viver para seu homem.
Se sobreviverem a intensa dor, ao sangramento e as doenças provenientes, na