O código da inteligencia
* Vivemos em um tempo no qual nos preparamos para muitas coisas: correr, competir, prestar um concurso, falar em público, etc. * Entretanto, quando olhamos para o espelho, descobrimos que não nos preparamos para usar nossa inteligência. * A nossa memória é seletiva. Além disso, abre e fecha dependendo da emoção que estamos vivenciando em determinado momento. As emoções tensas fecham as janelas da memória; enquanto que as prazerosas e serenas as abrem. E mesmo nos bons momentos a memória ainda assim é seletiva, não abre todos os arquivos. * Imagina se a memória não fosse seletiva: bastaria uma palavra e milhões de arquivos viriam à tona formando uma grande confusão. * Se prestarmos atenção, descobriremos que usamos excessivamente nossa memória, gerando a síndrome do pensamento acelerado (SPA) * O estresse pode fechar as janelas da memória em situações como concursos públicos, e outras mais. * Somos mais complexos do que até hoje imaginamos. Sob essa ótica, tanto os pensamentos lúcidos como os estúpidos tem igualmente uma fantástica complexidade construtiva. * O ser humano que tem baixa autoestima comete um crime contra sua própria inteligência. Toda pessoa que se diminui perante os outros desconhece que possui uma indecifrável habilidade para construir pensamentos. * Podemos dominar computadores, carros, aviões, mas não temos domínio completo sobre a mais incrível das maquinas: a mente humana. Quantos pensamentos perturbam a nossa mente sem que os tenhamos produzido? O EU como gestor psíquico é apenas um dos códigos da inteligência. * Ninguém é plenamente estável e coerente. O nível de flutuação apenas determina o grau de nossas doenças. * Podemos conviver com pessoas injustas, mas ninguém pode ser mais injusto conosco do que nos mesmos. * O sistema educacional tem o objetivo de preparar para o mercado de trabalho e não para a vida, mas no fundo não prepara para nenhum dos espaços, pois