O presente trabalho apresenta de forma concisa, ideias descritas pelo autor Augusto Cury sobre o código da inteligência (2008), destacando os elementos iniciais da obra que abordam premissas importantes para o bom entendimento do todo. Augusto Cury, psiquiatra e pesquisador na área de psicologia expõe os oito códigos da inteligência sob perspectiva psicológica, filosófica, psicopedagógica e sociológica; fundamentando a importância em decifrar tais códigos bem como, as armadilhas inibidoras do bom condicionamento da inteligência. Conforme descrito no dicionário Aurélio, inteligência é a faculdade ou capacidade de aprender, apreender, compreender ou adaptar-se facilmente; destreza mental. Nota-se que a globalização possibilitou a integração mundial em razão de fenômenos, como: as inovações tecnológicas e a corrente comercial global. Diante deste cenário, surgiu a necessidade da busca constante e disseminação de informações que em contrapartida, exigindo uma capacitação técnica na aplicação dessas informações em variados processos; capacitação esta, oriunda da diversificação assídua de treinamentos. Sendo este a abordagem de maior importância para o desenvolvimento e aplicação dos códigos da inteligência. O paradigma do senso comum neutraliza diante a capacidade de nossa memória, subutilizando-a, mas, na verdade, nossa memória é um tanto seletiva reagindo conforme os altos e baixos das emoções, protegendo nossa mente da grande carga de pensamentos atendo-se ao cuidado com a síndrome do pensamento acelerado. Com isso, faz-se necessário o uso racional da nossa mente alcançando menor desgaste cerebral. Por sua vez, o estresse atua como grande bloqueador de desempenhos, onde o instinto prevalece sobre a capacidade de pensar. A complexa definição da inteligência incide sobre três segmentos psíquicos, no qual abordaremos a primeira parte: Inteligência multifocal. A inteligência multifocal é abrangente e associada a três estágios, como: Inconsciente