O cão dos baskervilles
Nesse caso, o detetive e seu fiel parceiro Watson investigam a morte do Sir Charles Baskerville, um milionário inglês achado morto em um pântano próximo de seu lar. Conta a lenda que Charles havia sido assassinado por um cão que assombrava a região, conhecido por matar gerações da família Baskerville. A causa mais provável pela morte de Charles, no entanto, seria um ataque cardíaco.
Após a morte do milionário, seu sobrinho assumiria a mansão da família. Sherlock Holmes foi chamado para investigar o caso e descobrir se o futuro proprietário da mansão teria o mesmo destino de seus antepassados. Sua missão será desvendar o mistério da lenda que assombra as gerações dos Baskervilles.[1]Há quinhentos anos, o Solar dos Baskerville abriga a família de mesmo nome e é assolado por um passado sombrio: Hugo Baskerville, notório escudeiro que havia sido o dono da mansão durante a guerra civil de meados do século XVII[2] , teria sido morto por um suposto cão diabólico. A partir de então, surge a lenda em torno desse cão — com fogo saindo dos olhos e da boca —, que passa a assombrar a família, matando cada um dos membros que se arriscam a habitar o solar. A história teria sido confirmada após o falecimento de Sir Charles, que sofria do coração e teria morrido de susto ao ter sido abordado pelo lendário animal.
Já em 221B Baker Street, o Dr. Mortimer, antigo amigo de Charles, pede ajuda a Holmes para desvendar o mistério do cão dos Baskerville, mostrando-se preocupado com a vida do novo morador do solar, Sir Henry Baskerville, sobrinho e herdeiro de Sir Charles, provavelmente destinado a sofrer o mesmo fim de seu tio.
Tudo começa no pântano da mansão de SIr