O CUSTO DAS EXTERNALIDADES NEGATIVAS GERADAS PELA EMPRESA UNILEVER, E A AÇÃO DO GOVERNO
Beatriz Gomes Veiga
Isabela Almeida Moreira Vinhal
Jair Pérez Vigueras
João Paulo Lopes Machado Tutor: Priscila Casari
Goiânia – Novembro de 2013 1. Introdução
Após mais de duzentos anos da Revolução Industrial, os problemas ambientais causados pelo mal uso dos recursos naturais estão cada vez mais evidentes. A partir da segunda metade do século XX, temos uma grande pressão por parte dos ativistas e a população em geral para a discussão da questão da degradação do meio ambiente. Temos marcos importantes como a Conferência Mundial para o Meio Ambiente, que aconteceu em Estocolmo em 1972 ou a ECO 92, realizada no Rio de Janeiro. Essas conferências reuniram chefes de estados e ONGs de todo o mundo para se pensar novas formas de desenvolvimento sustentável, visando a não degradação da natureza.
Com o aumento das atividades e operações das empresas, os governos foram obrigados a criar leis para que elas diminuíssem as emissões de gases poluentes, a poluição dos mananciais e recursos hídricos e tratamento dos resíduos. A questão das externalidades vai ser vista neste artigo com grande relevância. As externalidades são efeitos externos negativos ou positivos gerados por um tipo de produção ou atividade. Este artigo vai se dirigir às externalidades negativas causadas pela empresa Unilever e as políticas usadas pela empresa para diminuir os impactos ambientais causados por suas atividades.
O objetivo geral deste artigo é analisar as políticas adotadas pela Unilever a fim de reduzir os impactos ambientais causados pela sua atividade produtiva durante o ano de 2012.
Os objetivos específicos são:
· Relacionar a teoria de externalidades ao caso da empresa Unilever;
· Relatar os principais problemas encontrados desde o ponto de vista ambiental;
· Verificar as ações tomadas pela Unilever para corrigir esses problemas;
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