O Cooperativismo de Crédito e a Realidade Econômica
As cooperativas de crédito tem um papel importante e fundamental dentro do contexto histórico/financeiro atual. O Cooperativismo afirmou-se como uma alternativa de organização de atividades econômicas e sócias em nível mundial, conforme Santos, (2002). Através dessas entidades é que podemos verificar o quão determinante elas foram e são para a realidade econômica e social, principalmente para as comunidades nas quais esses números refletem positivamente em todos os âmbitos da sociedade. O jornal: “O interior” – edição julho/2008 estampava em sua capa o valor histórico de (01) um Bilhão em investimentos do Cooperativismo gaúcho em 2008. O ramo do Crédito, nesse contexto, participara, até essa data, com mais de 250 milhões em investimentos, representando o 2º ramo que mais investiu no Cooperativismo, responsável por 20% do total desses recursos. O Sicredi, representado por Orlando Müller, (conforme descrito na reportagem em questão – exemplo utilizado em relação ao ramo do Cooperativismo de Crédito) informou: “metade do investimento será aplicado no aperfeiçoamento tecnológico do sistema e o restante na ampliação da rede de atendimento. O Sicredi espera gerar 400 empregos diretos”, ressalta Müller. Diante do exposto, grande parte dos recursos investidos são aplicados não só no desenvolvimento das Cooperativas, como entidades de mercado financeiro, como também no desenvolvimento da comunidade, gerando direta e indiretamente, empregos e qualidade de vida àquelas que de alguma forma participam do Cooperativismo. Em 2008, vivemos uma das piores crises mundial. O investimento no Cooperativismo de Crédito, nesse ano, só demonstra quão significativo é o dinamismo no setor, favorecendo o emprego e a sociedade de forma direta e indireta, segundo Ricardo Englert – Secretário Adjunto da fazenda do RS em 2008, em entrevista ao jornal “O interior”. O presidente do BC disse ainda que o sistema de cooperativismo passou